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Foto do escritorMurilo Rêgo Neto

Análise do MacBook Air M1 para Fotógrafos

Atualizado: há 11 minutos


MacBook Air com tampa aberta visto de frente

Análise do MacBook Air M1 para fotógrafos

Passados 4 anos desde a compra do meu notebook Dell Ispiron i14-5480, eu comecei a pensar se não seria a hora de trocar de notebook novamente. Não havia uma necessidade real de comprar outro notebook, o Dell Inspiron ainda dava conta do recado, mas surgiu uma ótima oportunidade de ter uma máquina nova, mais potente, com bateria muito duradoura e por um preço razoável. Além disso, eu estava passando por uma mudança de pensamento no que eu considero ser prioridade em um computador. O resultado disso tudo foi a compra de um MacBook Air M1, o que me levou a escrever esta análise do MacBook Air M1 para fotógrafos. Mas esse artigo serve só para fotógrafos? Não se preocupe. O foco são fotógrafos amadores ou profissionais, mas qualquer pessoa encontrará muita informação valiosa aqui.

Por que comprei o MacBook Air M1?

Antes de começar, preciso dizer que este texto apenas reflete minha opinião sobre o assunto. Ao dizer porquê comprei esse notebook, não estou afirmando que ele também seria a melhor escolha pra você. Cada pessoa possui necessidades diferentes, assim como gostos diferentes. Eu mesmo passei 25 anos usando PC (Windows), em parte por não poder comprar um Apple e em parte por opção mesmo. Então, sabendo disso, vamos em frente.


Durante muito tempo, não fazia sentido, para mim, comprar um MacBook. Sim, eles sempre foram muito bonitos, super bem construídos e com uma duração de bateria acima da média, mas o desempenho sempre foi equivalente ao de notebooks Windows, já que em todos eles eram usados os mesmos processadores Intel. Depois de 2020, entretanto, o cenário mudou quando a Apple decidiu fabricar seus computadores usando chips de fabricação própria. São os chips M, pertencentes à arquitetura ARM.


Esses novos processadores da linha M possuem um desempenho impressionante, superando vários concorrentes Intel para notebooks e até rivalizando com alguns processadores de desktop. Além disso, esses chips são bastante eficientes, apresentando uma economia de energia fora do normal. Agora, sim, existe um diferencial de peso, algo que justifica o investimento num computador Apple, principalmente quando somado aos outros atributos já citados: construção, design etc.


captura de tela da área de trabalho do macOS

Contudo, ainda existia o problema do preço. Se um produto Apple já é caro por natureza, imagine então sendo lançamento. Para mim seria inviável comprar esse MacBook na época em que ele foi lançado. Mas, com o passar do tempo, novos modelos foram surgindo. O MacBook Air com chip M2 foi lançado, trazendo várias novidades. E depois veio o modelo com chip M3, em março de 2024. Com dois modelos mais modernos na frente, o modelo com chip M1 começou a ficar com um preço bem mais acessível. Para se ter uma ideia, na época de seu lançamento, o MacBook Air M1 custava mais de 10 mil reais. Hoje em dia, é possível encontra-lo na faixa dos 5.600 reais divididos em 10x sem juros.


Tudo bem, todas as condições estavam favoráveis, mas o motivo mesmo para comprar um MacBook foi o conjunto de características presentes na plataforma Apple, e que eu estava desejando há algum tempo. Sabe aquela história de "ecossistema"? É tudo verdade. Por exemplo: lá estou eu estou usando um navegador no iPhone. Daí decido abrir o MacBook e pronto, lá está no dock o site que eu estava visitando, esperando apenas que eu clique. O copia e cola entre iPhone e MacBook, com sua área de transferência compartilhada, também é muito bacana. Por exemplo, eu uso muito a autenticação de dois fatores. Então, eu posso estar usando o computador para fazer login num site, e ele me pede um código que só pode ser gerado pelo aplicativo no celular. Daí é só copiar o código no celular e colar no computador. Esse é só um exemplo de como esse recurso tem facilitado bastante minha vida.

dock de aplicativos do macOS

Essa integração entre notebook (MacBook Air) e smartphone (iPhone) tem se mostrado muito útil e conveniente. Sim, também é possível ter algumas dessas funções usando um Windows e Android, mas é preciso ter aplicativos específicos instalados nos dois dispositivos, e é preciso configurar o aplicativo do Windows e certificar-se de que ele esteja iniciando com o sistema. Se essa fosse a única coisa que eu estivesse buscando, eu poderia ter ficado no Windows, com certeza. Entretanto, antes de decidir comprar algum produto, eu sempre peso um conjunto de fatores e não apenas um fator. E foi por esse conjunto de fatores que eu decidi comprar o MacBook Air 2020.


Agora, vamos falar um pouco sobre o MacBook Air em si, comentando um pouco sobre cada um dos seus principais atributos.

Apple MacBook Air M1

Configuração

  1. Processador: Chip Apple M1 (8C CPU/7C GPU);

  2. Memória: 8 GB de memória unificada;

  3. Armazenamento: SSD de 256 GB;

  4. Placa de vídeo: Integrada ao chip M1;

  5. Tela: 13,3" Retina com tecnologia True Tone; 2560x1600; 400 nits;

  6. Portas: 2 portas Thunderbolt/USB 4;

  7. Teclado: Magic Keyboard retroiluminado com Touch ID.

Design

Acho que todos podemos concordar que esse é um dos principais diferenciais dos produtos Apple. Esse modelo com M1 foi o último a utilizar o design consagrado do MacBook Air, em que ele é um pouquinho mais grosso atrás e vai afinando até a frente. Seu corpo todo em alumínio é bastante rígido, demonstrando uma solidez impressionante. O design condiz com aquilo que eu sempre procurei: sóbrio, quase minimalista. O notebook possui dimensões muito compactas: 0,41-1,61 cm de altura, 30,41 cm de largura, 21,24 cm de profundidade. Seu peso é de apenas 1,29 Kg. Em termos de design não há o que reclamar. Ele é bonito, leve e compacto.

Tela

A tela do MacBook Air M1 não traz nada de excepcional, o que é esperado já que não se trata de uma máquina para profissionais. Entretanto, no geral, ela consegue ficar acima da média. Apesar da taxa de atualização padrão de 60 Hz, trata-se de uma tela retina com resolução de 2560x1600, tecnologia IPS e True Tone, um brilho de 400 nits e contraste de 1069:1. Ela também tem uma ótima reprodução de cores, com 99,8% sRGB e 98,6% DCI-P3. As bordas não são tão finas quanto as dos concorrentes com Windows, mas não chega a desagradar.


MacBook Air com tampa aberta visto de frente

Outra coisa que vale a pena destacar é o ajuste do tamanho de texto e ícones em relação à resolução. Meu Dell Inspiron, com uma tela de 14", recomendava usar a escala de textos e outros elementos em 150%, o que deixava tudo muito grande na tela. A solução era usar em 125%, deixando o texto e ícones muito pequenos para o meu gosto; e isso gerava um pouco de desconforto. No MacBook Air esse ajuste é mais intuitivo e deixa o tamanho de textos e ícones mais agradável. Mesmo com uma tela de 13,3 polegadas e uma resolução tão alta, tudo fica em um tamanho agradável de se usar.

captura de tela dos ajustes do sistema do macOS
Armazenamento

Nessa versão básica do MacBook Air a quantidade de armazenamento é de 256 GB. Claro, existe a opção de upgrade de armazenamento até 2 TB, mas aí o preço fica proibitivo e, na minha opinião, não vale a pena nesse tipo de computador. A boa notícia é que esse SSD é bastante rápido. Na imagem abaixo, você pode conferir o resultado do teste de velocidade.



Mas e dá pra viver com apenas 256 GB? Sim, dá pra viver muito bem, contanto que você use um SSD externo. Foi assim que eu fiz aqui; comprei um SSD externo de 2TB. Quando preciso editar minhas fotos, conecto o SSD no MacBook e pronto, tenho 2 TB disponíveis.



O SSD que escolhi foi esse Kingston. Ele é bem pequeno e leve, então cabe em qualquer bolsinho de uma mochila; cabe até no bolso da calça. Também é bem rápido, com taxas de leitura e escrita acima dos 900 MB/s. Na caixa está incluído um cabo USB-C/USB-A. Como o MacBook só tem portas USB-C, eu comprei um cabo USB-C/USB-C de 10 Gbps da marca Ugreen.


Eu penso que não vale a pena pagar uma fortuna pelos 2 TB da Apple. Se você precisa de 2 TB (ou até mais), e realmente vai fazer uso de velocidades acima de 2.000 MB/s, existem várias opções de SSD externos que atendem esses requisitos e que custarão muito menos.

Teclado e Trackpad

É verdade que a Apple, alguns anos atrás, errou feio no teclado de alguns modelos de MacBook usando as teclas borboleta. Porém, com o abandono dessa tecnlogia problemática e o retorno à tecnologia já consagrada, o teclado desse MacBook Air se mostra muito acertado. Realmente ele é espetacular, mas tenho que dizer que o teclado do meu Dell Inspiron i14-5480 não fica muito atrás (acho quase tão bom quanto).


Suas teclas possuem tamanho muito bom, são macias, responsivas e relativamente silenciosas. A retroiluminação é excepcional, podendo ficar bastante forte sem causar vazamento de luz. O único inconveniente desse teclado é não ser ABNT2. Pelo menos, para compensar, a configuração para português brasileiro é feita automaticamente no primeiro momento em que você liga o notebook, informando seu país. E por último, preciso mencionar que o teclado possui um leitor de digitais muito bom. Ele funciona rápido, possui tamanho discreto e fica numa posição que não atrapalha.

MacBook Air com tampa aberta visto de cima

O trackpad é um show à parte. Ele é muito agradável ao toque, tem um tamanho generoso para um notebook tão pequeno e possui aquele sistema em que é possível fazer um clique em qualquer parte de sua área (ao contrário dos concorrentes em que só é possível clicar na parte de baixo). Aliás, não sei como está a qualidade dos trackpads de notebooks mais caros atualmente, mas o do meu Dell, que custou mais de 4 mil reais em 2020, é um horror se comparado ao desse MacBook Air.

Portas e conexões

Quando o assunto é portas, o MacBook Air sofre. De um lado, apenas uma entrada para fone de ouvido. Do outro, apenas duas portas Thunderbolt / USB 4; e uma delas é utilizada pelo carregador. Então, o que já é pouco, fica ainda pior se você precisa usar o computador enquanto ele é carregado. A única saída, nesse caso, seria usar um dongle que possua as portas que você precisa. Até agora, essa limitação não me causou problemas, pois ainda não tive necessidade de usar mais de duas portas. Porém, já imagino algumas situações no futuro em que eu precisarei de um dongle, infelizmente.

MacBook Air com tampa fechada visto da esquerda
MacBook Air com tampa fechada visto da direita
Bateria

Ao contrário da quantidade de portas, que decepciona, a bateria é um dos maiores trunfos do MacBook Air. Nos testes realizados pela Apple, sua autonomia chegou a incríveis 18h. Claro, é preciso dizer que a metodologia desses testes não necessariamente refletem a realidade. Geralmente o teste consiste em algo como, por exemplo, um playback ininterrupto de vídeos pelo YouTube. Entretanto, a depender da sua realidade, os resultados podem ser muito melhores. Basta dizer que, para meu uso pessoal, a bateria dura dias! Só depois de alguns dias editando texto, navegando na internet, fazendo streaming de vídeos, organizando biblioteca de fotos e etc. é que eu vou recarregar a bateria. E olha que sempre uso o brilho da tela da metade pra cima.


E por falar em recarregar a bateria, vale destacar que o MacBook Air 2020 possui suporte para carregamento rápido. O carregador original que o acompanha na caixa possui potência de apenas 30W, e por isso não possibilita o carregamento rápido, mas se você tiver algum carregador mais potente, você pode tirar vantagem disso. Eu cheguei a usar o que veio na caixa durante algum tempo, mas depois passei a usar um carregador Baseus de 65W que tenho aqui com um cabo especial que mostra a potência usada. Como você pode ver na imagem abaixo, o pico de potência utilizada pelo MacBook Air durante o carregamento rápido é de 46W.



Com o carregador Baseus de 65W, o MacBook Air atinge 60% da bateria em apenas 30 minutos. Depois disso, a potência utilizada cai para 35W e depois para 20W, levando aproximadamente mais 30 minutos para deixar a bateria em 100%.


Com uma autonomia impressionante, e um carregamento rápido que me dá 60% de carga em apenas 30 minutos, posso dizer que duração de bateria deixou de ser uma das minhas preocupações ao utilizar meu notebook.

Desempenho

Antes de qualquer coisa, nós precisamos lembrar que essa não se trata de uma máquina voltada para profissionais. Para isso existe o MacBook Pro. Essa é uma máquina de entrada, voltada para um uso mais básico. Mesmo assim, tenho gostado muito da performance desse notebook, não tendo absolutamente nenhuma reclamação em relação a isso. O conjunto Chip M1, 8 GB, 256 GB SSD tem proporcionado uma experiência bastante suave e fluida. Se eu deixo o notebook em suspensão, eu mal levanto a tampa e a tela já está ligada, com tudo pronto para ser usado. Se eu desligo o computador, basta levantar a tampa que alguns segundos depois eu já estou de novo na tela de login. A abertura de programas e telas do sistema também é super rápida, assim como a navegação pelo Launchpad, Mission Control e outros recursos do sistema. A única ressalva que eu preciso fazer é que, pelo que tenho notado, programas que não são usados com frequência demoram um pouco para serem abertos.


Se você, assim como eu, deseja ter um MacBook Air para trabalhar com textos, planilhas, apresentações, PDF, e-mail; assistir a YouTube, Netflix e outros; e eventualmente deseja editar fotos e vídeos; então você estará muito bem servido. Desde que o comprei, tenho usado mais para essas aplicações leves e, como era de se esperar, sobra desempenho.


Você pode estar perguntando: mas não é possível usá-lo para editar fotos e vídeos? Sim, claro que é possível, mas você deve estar ciente das limitações, principalmente se você comprar o modelo com 8 GB de memória. O processador dá conta do recado muito bem, mas se você tiver apenas 8 GB de memória para editar vídeos e fotos, pode ser complicado. Se você conseguir achar um modelo com 16 GB de memória, terá uma máquina mais adequada para trabalhar com fotos e vídeos, mesmo sendo um MacBook Air.


Agora vamos tocar no assunto principal, que é o desempenho do Lightroom no MacBook Air. De um modo geral, a experiência de uso do programa é bastante agradável. Ele abre rapidamente; a navegação pelo módulo Biblioteca é muito fluida; e a edição das fotos no módulo Revelação roda perfeitamente. É interessante saber que a aceleração de hardware funciona muito bem. Porém, se você usar a opção "Automático", o programa dirá que a aceleração é limitada, deixando de usar a GPU para a exportação. Isso pode ser contornado escolhendo a opção "Personalizado" e marcando a opção de usar a GPU para exportação.


captura de tela da aba desempenho do Lightroom classic

E por falar em exportação, para ter uma ideia do desempenho, eu decidi realizar alguns testes tomando como referência três tarefas: criação de visualizações 1:1; exportação; e aplicação de redução de ruído por IA. Eu criei uma coleção de 90 fotos para os testes de geração de visualizações e exportação; e escolhi uma foto com ISO 6400 para a redução de ruído. Todas as imagens são arquivos NEF de uma Nikon D7100, ou seja, arquivos RAW de 24 MP.


Além do MacBook Air, eu também incluí nesse teste meu notebook Dell i14-5480 e meu antigo desktop para termos uma ideia de como o poder do chip M1 se compara a processadores e placas de vídeo que usamos em máquinas Windows. Eu repeti cada um dos testes pelo menos duas vezes e peguei o resultado mais favorável de cada máquina. Abaixo estão as configurações de cada máquina que participou dos testes e os resultados.

captura de tela do módulo revelação do Lightroom com a foto de uma praia deserta e um coqueiro

Notebook Dell i14-5480


  • Processador: Intel Core i7-8565U 1,8 GHz (Turbo 4,6 GHz);

  • Memória: 16 GB DDR4 2400 MHz (dual channel);

  • Armazenamento: SSD SATA 128 GB e HDD 1 TB 5.400 rpm;

  • Placa de vídeo: Intel UHD 620 (onboard) e NVIDIA GeForce MX 150 2 GB.


PC Desktop


  • Processador: Intel Core i5-10400 2,9 GHz (Turbo 4,3 GHz);

  • Memória: 32 GB DDR4 2666 MHz (dual channel);

  • Armazenamento: SSD PCI-E NVMe 512 GB e HDD 2 TB 7.200 rpm;

  • Placa de vídeo: NVIDIA GeForce GTX 1080 Ti 11 GB.


MacBook Air com Chip M1


  • Processador: Chip Apple M1 (8C CPU/7C GPU);

  • Memória: 8 GB de memória unificada;

  • Armazenamento: SSD de 256 GB;

  • Placa de vídeo: Integrada ao chip M1;



Criação de Visualizações 1:1

Essa é uma tarefa que usa apenas a CPU. Assim, quanto melhor a CPU, mais rapidamente a tarefa é executada. Eu já esperava que o MacBook fosse muito melhor que o notebook Dell, mas o que me surpreendeu foi ele superar o desktop também. O Core i5-10400 possui 6 núcleos/12 threads, enquanto o M1 possui apenas 8 núcleos, 4 para desempenho e 4 para eficiência energética. E mesmo assim, o M1 fez praticamente a metade do tempo do Core i5-10400. Nada mal para um laptop que nem sequer estava ligado na tomada.

 

Exportação de 90 Fotos

A exportação, por sua vez, usa CPU + GPU. Aí, nesse caso, ficou muito difícil para o M1 competir com a GTX 1080 Ti. O M1 demorou 3min45s para exportar as 90 fotos, enquanto o desktop levou apenas 1min45s. O Dell Inspiron ficou muito para trás, com um tempo de 16min26s. Nenhuma surpresa aí, considerando que tanto o processador quanto a placa de vídeo do notebook Dell são bem fraquinhos, mas pelo menos serve para ver quanto eu ganhei de desempenho com o novo notebook.

 

Redução de Ruído por IA

A redução de ruído por IA usa bastante GPU, o que deveria ter dado vantagem ao desktop e sua GTX 1080 Ti. Entretanto, não foi isso que aconteceu. Curiosamente, o MacBook Air ficou na frente do desktop outra vez. Outra coisa curiosa é que o Lightroom sempre estimava 2 minutos para o MacBook, mas no final, o tempo sempre girava em torno dos 30 segundos. No desktop o Lightroom estimava 25 segundos, mas sempre terminando acima dos 35 segundos. O notebook Dell nem sequer conseguiu executar a tarefa, o que é compreensível já que essa função depende de uma boa placa de vídeo.


É simplesmente incrível ver como um notebook, finíssimo, sem sequer um sistema de refrigeração ativa, consegue fazer melhor que um desktop enorme. Com exceção da exportação, o MacBook Air se comporta muito melhor que o desktop.


Após algum tempo usando o Lightroom Classic 13.4 no MacBook Air, posso dizer que minha experiência tem sido muito positiva. Pelo que eu tenho visto, é perfeitamente possível editar fotos com ele. Entretanto, se você vai experimentar ou não alguma queda de desempenho, isso vai depender muito do seu fluxo de trabalho.


Conclusão

Até agora estou extremamente satisfeito com esse notebook. Lançado em 2020, o MacBook Air com chip M1 ainda é uma ótima opção para quem está procurando por um notebook pequeno, leve, bonito, potente e com bateria para o dia todo.


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2 Comments


comprei um faz pouco dias para substituir o pc, trabalho com fotografia, e estou me surpreendendo com ele, esta dando conta o pequenino mac M1. :-)

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Oi, Thiago. Eu fiquei muito impressionado com as capacidades desse MacBook Air, principalmente quando você leva em consideração que se trata de um dispositivo móvel, finíssimo e sem ventoinha para ventilação. Estou gostando muito.

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